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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Dicas de como escolher o melhor colchão.

O primeiro conselho para quem vai comprar um colchão novo parece óbvio, mas muita gente não faz por puro constrangimento: deitar no modelo escolhido para sentir como o corpo reage. Da mesma maneira que precisamos experimentar uma roupa nova, é essencial perder a vergonha e provar a textura do futuro colchão. Basta pensar que ele ficará na cama, no mínimo, pelos próximos três anos, podendo chegar até 15 anos, conforme o modelo.

Avalie se ele é muito macio ou muito duro, se afunda demais, se o contato com o tecido é agradável. Casais devem ir juntos para fazer o teste. É um cuidado que leva apenas alguns minutos e evita futuras dores de cabeça.

Outro ponto importante é checar se a densidade do colchão condiz com o seu peso e altura. Nas lojas especializadas, há tabelas com estes indicadores. Casais com físico muito distinto têm duas opções: levar o colchão com a densidade do cônjuge que exija o maior número, ou encomendar um produto com densidades diferentes.

Mola ou espuma?

As diferenças entre espuma e mola ficam na durabilidade, preço e gosto pessoal. Os colchões de espuma têm uma durabilidade estimada de 3 a 5 anos, pois deformam com mais facilidade, além de serem mais baratos. Os de mola, por possuírem uma estrutura interna mais complexa, têm uma capacidade de manter seu formato original por um tempo maior – e um preço normalmente mais caro.

Entre os colchões de espuma, os materiais mais comuns são poliuretano, mais simples e barato; látex, que custa mais, porém é mais confortável e a espuma visco elástica, mais macia e cara.

Os colchões de mola podem ser divididos entre o tipo Bonnell, que traz revestimento de espuma e um preço mais em conta, e o de molas ensacadas, em que cada mola é embalada individualmente, proporcionando mais silêncio e menos movimento de um lado para o outro da cama, e claro, a um custo maior.

Cuidados e conservação

Recomenda-se virar o colchão uma vez por mês no sentido lateral e longitudinal.Alguns modelos mais caros dispensam esse tipo de cuidado.

A maior parte dos fabricantes atualmente usa tecidos antimicrobianos, antialérgicos e antimofo. De qualquer maneira, é recomendável aspirar o colchão uma vez por semana, além de deixá-lo em local ventilado, se possível, exposto ao sol.


Além do tempo de validade indicado pelo fabricante, alguns sinais indicam que é hora de trocar de colchão. Deformações na superfície, molas que são sensíveis ao toque, em lugares onde antes não eram perceptíveis e a qualidade do próprio sono durante a noite ajuda a perceber o desgaste sofrido pelo uso.

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