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quarta-feira, 12 de maio de 2010

O que é Mal de Alzheimer.

É uma doença que acomete os neurônios (células responsáveis pelas funções do cérebro). Por um motivo ainda desconhecido, toxinas começam e se depositar nessas células, impedindo com que o cérebro trabalhe adequadamente, atingindo principalmente a região da memorização. Essa doença costuma aparecer após os 60 anos. O primeiro sinal é a perda da memória, onde a pessoa começa a esquecer coisas do dia-a -dia, por exemplo, o caminho para casa, o nome de pessoas próximas.Quando uma pessoa apresenta esses tipos de “falhas de memória” não significa necessariamente que a pessoa é portadora da doença. A família deve ficar atenta, o encaminhando para uma avaliação médica. Assim o médico fará o diagnostico através de análises e entrevistas com o paciente e com a família, pois não existe exame especifico que detecte a doença. A doença de Alzheimer não tem cura. O tratamento é baseado em medicações prescritas pelo médico dependendo de cada caso. Além disso, o paciente pode e deve participar de grupos de apoio, formado por profissionais de várias áreas que irão ampará-lo, tanto como sua família, a conscientizando na forma de lidar com a doença. Na presença da doença, um dos fatores mais importantes é o apoio da família. Deve sempre dispor de atenção, respeito e carinho, o que certamente influenciará na qualidade de vida de quem a possui. Pois ao decorrer do desenvolvimento da doença, o portador passa a ser cada vez mais dependente do auxilio de terceiros para atividades diárias como comer, caminhar, cuidar de sua higienização. Essa rotina muita vezes resulta em desgaste físico e emocional da família, o que pode indiretamente afetar o relacionamento de ambos, enfatizando a importância do preparo psicológico da família. Não existem causas definidas para a doença, mas existem evidências de que há uma predisposição maior em pessoas com histórico familiar, ou seja, com casos de Alzheimer na família. Mas é importante destacar que pessoas que fazem atividades que estimulam o cérebro diminuem as chances de desenvolver a doença, pois da mesma maneira que exercitamos os músculos com exercícios físicos, é preciso também exercitar o cérebro, fazendo atividades que estimulem o raciocínio como: ler, memorizar, estudar, pensar, calcular. Além disso, existem evidências científicas de que manter os níveis de colesterol baixo também diminui o risco da doença.

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